Os imóveis de aluguel e os novos tempos

Com as mudanças impostas pela pandemia do coronavírus, o modo de viver das pessoas de todo o mundo mudou. No Brasil, é perceptível como a população tem priorizado o “viver” ao “ter”.

Ou seja, estamos na era da valorização do viver bem e das boas experiências – experiências essas que, mais do nunca, ocorrem principalmente dentro dos nossos lares.

Antes mesmo do ano passado, este movimento já era observado entre boa parte dos jovens brasileiros. A ideia de morar fixamente em um só local, por muitos anos ou pela vida toda, já não faz tanto sentido para as atuais gerações. Ao menos, não é mais a prioridade delas.

Somados, estes dois fatores têm “repaginado” a forma como vemos os imóveis de aluguel.

Como prova disso, de acordo com o jornal DC, nos próximos nove anos o Brasil deverá chegar aos 20 milhões de contratos de locação, representando um aumento de 40% dos dados atuais. Hoje, 19% das moradias do nosso país são alugadas.

O que antes tinha ares somente de “lar provisório” – isto é, a locação vista como uma etapa antes da aquisição do imóvel próprio – hoje é a escolha mais acertada possível para muitas pessoas.

Isso porque, como dissemos no início, o “viver bem” tem estado mais associado ao conforto e às necessidades do presente.

Por meio do aluguel, é possível encontrar opções que se adequem melhor à rotina e aos hábitos dos moradores e, caso estas perspectivas mudem, mudar-se de casa é uma tarefa muito mais simples (quando comparada ao imóvel próprio).

Em muitos países desenvolvidos essa flexibilidade é observada há anos. Na Suíça, por exemplo, o número de imóveis locados chega a 50% do total.

É evidente que muitos públicos ainda preferem ou almejam a casa própria, mas, além da crescente contrária, os novos tempos reduziram a sensação de urgência para que isso ocorra.

Adaptando-se às vontades e demandas dos moradores, os proprietários e corretores de imóveis têm diversificado as possibilidades de moradia, pensando na maior procura e sazonalidade pelas opções de aluguel.

Em Londrina, por exemplo, é possível encontrar toda sorte de
imóveis para locação: de alto padrão, em bairros tranquilos, no “coração” da cidade, grandes casarões e quitinetes.

Além de ser uma cidade de médio (quase grande) porte, o mercado de locação aquecido traz benefícios a todos, sobretudo para quem procura pelos imóveis. Afinal, as opções aumentam e as condições tendem a ser ainda melhores.

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